A Razão dos sem razão
Sou agnóstico, mas pra começar, o que é ser agnóstico?
É saber que não se pode provar a existência ou inexistência de Deus! Por isso não ficamos debatendo sobre assuntos religiosos ou sobre o próprio Deus! Não acreditamos em tudo que dizem, mas também não desacreditamos. Não somos radicais como os ateus, que não acreditam em nada ou, os evangélicos que acreditam em tudo. Somos sensatos, não chegando aos extremos das questões! Isso nos coloca em equilíbrio sobre todas as questões sobre Deus e outras provenientes dos mais radicais!
E, como o nome de Deus é usado em vão ultimamente, não?
Muçulmanos matando em nome de Deus, homens e até mulheres bomba se detonam, aniquilando seus semelhantes; “Cristãos” fazendo quase o mesmo em revide, queimam o “Corão” (livro sagrado dos muçulmanos), e com tal ato provocam mais matanças.
Será que “DEUS” precisa trocar de nome?
O assassino das crianças no Realengo (RJ), deixou em carta descrito onde e como ele quer ser sepultado: ao lado da mãe, envolto num lençol branco, e que Deus lhe dará perdão... QUE DEUS SERÁ ESSE ???
Quantos “Deus” será que existem?
Ou será que é mais fácil culpar a Deus por nossos atos insanos? Deve ser!
“Criamos” doenças provenientes de maus hábitos, emoções contidas e silenciadas e, lá vem Deus de novo; “foi “Ele” que assim quis, o meu destino está por “Ele” traçado”.
Parece que cada um de nós molda Deus à sua conveniência.
Os males reais são suficientemente grandes para que a gente não se esforce para lhes acrescentar mil sentidos imaginários.
Agimos e pensamos como se nosso sofrimento pudesse ser aliviado por uma compensação narcisista.
E, assim como nas doenças, nas guerras também, para justifica-las “criamos” motivos para encobrir as reais intenções (ex: Iraque, Líbia).
Nação mata Nação, aluno mata aluno, filho mata os pais, marido mata esposa, religião mata religião....
É, o mundo está em estado de óbito.
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